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11 de junho de 2012

Projeto: E-proinfo


                                   Projeto: História em quadrinhos




O presente projeto será realizado  com os alunos do 8 ano A da escola João de Lima Paes. Será como parte do trabalho para conclusão do curso E-proinfo,sendo desenvolvido com o site http://www.maquinadequadrinhos.com.br/HistoriasPublicadasv2.aspx?&bn=1 e com a participação direta dos alunos com orientação da professora.





Cursista : Luciele dos Santos Carneiro



                                          Nova Andradina , Junho de 2012

Introdução
A maneira acelerada como as informações e o conhecimento se espalham e chegam até as pessoas nos tempo atuais, é um fenômeno que surpreende a todos. Neste contexto a educação passa a se reestruturar e a criar novas possibilidades dentro das propostas pedagógicas. Portanto é necessário evoluir para progredir com a inclusão das novas tecnologias no cotidiano escolar; como forma de garantir que se tornem ferramentas a serviço da aprendizagem.
Essas histórias em quadrinho da Turma da Mônica conhecidas pelo público infantil  e atualmente  também pelos adolescentes podem ser usadas em sala de aula para trabalhar diferentes temas disciplinas e  conteúdos. Neste trabalho iremos usar os  personagens  da Turma da Mônica  para trabalhar conteúdos pertinentes do nosso dia-a-dia na escola.
Nosso  projeto se concentrará na utilização das novas tecnologias , com uso de site educativo máquina de quadrinhos como ferramenta facilitadora do processo de ensino-aprendizagem, buscando compreender as potencialidades dessas novas tecnologias na educação.
Justificativa
O referido projeto tem o intuito de integrar diferentes tecnologias à prática pedagógica voltada a aprendizagem significativa do aluno, tornando-o sujeito ativo e autônomo.
Para isso, é fundamental que nós enquanto  professores criemos situações que  venham provocar  e estimular os alunos a interagirem entre si, trabalhando coletivamente buscando informações, despertando a curiosidade.Sendo assim, é de extrema necessidade que o professor proponha estratégias produzindo a construção de novas habilidades tecnológicas aos seus alunos.
Objetivo Geral
Proporcionar aos alunos uma aprendizagem significativa, utilizando diferentes tecnologias integradas ao trabalho pedagógico no processo de ensino-aprendizagem, compreendendo assim, o papel que as mesmas exercem na educação. Lembrando que o que está sendo proposto a eles é que usem sua imaginação, o conteúdo que já foi trabalhado com ele e também usem a máquina que tanto fascina seu dia-a-dia.
Objetivos Específicos
Produzir pequenos textos fazendo uso de diferentes recursos midiaticos;
Participar de dinâmica que permitam estabelecer o dialogo e o trabalho coletivo, melhorando a comunicação entre seus pares.
Ler e escrever usando recursos tecnológicos, e ainda desenvolver tarefas que se fossem para ficar escrevendo no papel talvez não chamasse a tenção dos alunos , como o HQ pode atraí-los  e fazer com que os mesmos desenvolvam suas tarefas de forma descontraída e educativa.
Metodologia
Para o desenvolvimento deste projeto será utilizado pesquisas na internet, atividades em sala de aula e na sala de tecnologia.
Poderão ter como base os próprios gibis que já possuem em casa , e é claro se utilizarão da internet como fonte de pesquisa para um lhor desenvolvimento do seu trabalho.
 Recursos
Sala de aula;
Sala de Tecnologia;
Data-show;
Computadores;
Avaliação
Os alunos serão avaliados durante a execução das atividades tanto em sala de aula como na sala de tecnologia.
Referência Bibliográfica
SANCHO, J.M; Hernández, F.(et. al.) Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2008, 200p.
LINORD, Ferd; LIMA, Eduardo. O X da Questão. Nova Escola. São Paulo, S.P., nº18, p.7 – 9, abril 2008.
POLATO, Amanda. Tecnologia + Conteúdos. Oportunidades de Ensino. Nova escola, São Paulo, S.P. nº223, p. 50 – 58, jun/jul 2009.

Vídeo úteis para o desenvolvimento do projeto 



Vídeo usado como parte da instruçao para realizar a atividade proposta.

Os vídeos acima nos auxilia no processo de desenvolvimento do trabalho em questão , deste modo o vídeo1 nos mostra a importancia de despertar nos alunos essa vontade de fazer coisas novas, e o segundo vídeo é de instrução, para se saber como proceder a partir do momento em que se estiver na página desenvolvendo o projeto.

18 de maio de 2012

Oi meus queridos! Para que vocês possam fazer a atividade proposta para esta aula é preciso que vocês acessem este link:
Avaliação Mensal 3 Fase

Alunos da 4 fase acessem o link abaixo e resolva as atividades sobre Blocos Econômicos:
Avaliação Mensal 4 Fase
 

27 de fevereiro de 2012

Regionalização


Regionalizar é agrupar países ou regiões com características importantes e em comum a essas áreas trabalhadas. As regiões podem ser estabelecidas de acordo com critérios:
-  Naturais, abordando as diferenças de (vegetação, clima, relevo, hidrografia, fauna e etc).
- Sociocultural que corresponde à avaliação das condições sociais e culturais que insere neste contexto o índice de desenvolvimento humano para explicitar como vivem as pessoas em determinado lugar.

Para uma melhor análise dos dados e das diferenças existentes no mundo, e para não generalizar as informações, faz-se necessário a regionalização de áreas de abordagens, oferecendo várias vantagens aos estudos-geográficos.
A partir das considerações, em 1960, o mundo foi regionalizado e/ou classificado em Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo.
A expressão Terceiro Mundo está  as desigualdades econômicas, sociais e políticas, verificando  que os países industrializados são  desenvolvidos, sua população vive melhor, enquanto os outros países enfrentam muitos problemas de ordem econômica, sua população vive em condição não muito satisfatória.

Além de receber essas denominações o mundo foi regionalizado e/ou classificado em países ricos e pobres ou centrais e periféricos; os ricos (centrais) são países que estão no centro das decisões mundiais, são desenvolvidos, industrializados, avançados tecnologicamente, com economia estável, os países pobres (periféricos) são países subdesenvolvidos, pouco industrializados, com produção primária, dependente economicamente e de economia instável com grande incidência de crises.

E por último o mundo pode ser regionalizado ou denominado de desenvolvidos e subdesenvolvidos. Desenvolvidos são aqueles países que além de ter um grande crescimento econômico e industrial, oferece para seu cidadão uma boa qualidade de vida, como saúde, preocupação com os idosos, acesso ao conhecimento, a cultura, segurança, boa renda pra maioria da população etc., em contrapartida, os países subdesenvolvidos possuem características inversas, como não oferece boa condição de vida à sua população, economia dependente, grande concentração de renda, educação deficiente assim como a saúde.

Pode-se constatar que não basta mudar as denominações, pois as diferenças são sempre as mesmas, a classificação não transforma suas características somente pela mudança de nomes: desenvolvidos, ricos, centrais, subdesenvolvidos, pobres e periféricos, pois as suas particularidades permanecem.

14 de fevereiro de 2012

GLOBALIZAÇÃO




Podemos dizer que a Globalizaçao é um processo econômico e social que estabelece uma integração entre os países e as pessoas do mundo todo. Através deste processo, as pessoas, os governos e as empresas trocam idéias, realizam transações financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais pelos quatro cantos do planeta.
O conceito de Aldeia Global se encaixa neste contexto, pois está relacionado com a criação de uma rede de conexões, que deixam as distâncias cada vez mais curtas, facilitando as relações culturais e econômicas de forma rápida e eficiente.

Origens da Globalização e suas Características

Muitos historiadores afirmam que este processo teve início nos séculos XV e XVI com as Grandes Navegações e Descobertas Marítimas. Neste contexto histórico, o homem europeu entrou em contato com povos de outros continentes, estabelecendo relações comerciais e culturais. Porém, a globalização efetivou-se no final do século XX, logo após a queda do socialismo no leste europeu e na União Soviética. O neoliberalismo, que ganhou força na década de 1970, impulsionou o processo de globalização econômica.
Com os mercados internos saturados, muitas empresas multinacionais buscaram conquistar novos mercados consumidores, principalmente dos países recém saídos do socialismo. A concorrência fez com que as empresas utilizassem cada vez mais recursos tecnológicos para baratear os preços e também para estabelecerem contatos comerciais e financeiros de forma rápida e eficiente. Neste contexto, entra a utilização da Internet, das redes de computadores, dos meios de comunicação via satélite etc. 
Uma outra característica importante da globalização é a busca pelo barateamento do processo produtivo pelas indústrias. Muitas delas, produzem suas mercadorias em vários países com o objetivo de reduzir os custos. Optam por países onde a mão-de-obra, a matéria-prima e a energia são mais baratas. Um tênis, por exemplo, pode ser projetado nos Estados Unidos, produzido na China, com matéria-prima do Brasil, e comercializado em diversos países do mundo.
Os tigres asiáticos (Hong Kong, Taiwan, Cingapura e Coréia do Sul) são países que souberam usufruir dos benefícios da globalização. Investiram muito em tecnologia e educação nas décadas de 1980 e 1990. Como resultado, conseguiram baratear custos de produção e agregar tecnologias aos produtos. Atualmente, são grandes exportadores e apresentam ótimos índices de desenvolvimento econômico e social.

Internet, Aldeia Global e a Língua Inglesa
Como dissemos, a globalização extrapola as relações comerciais e financeiras. As pessoas estão cada vez mais descobrindo na Internet uma maneira rápida e eficiente de entrar em contato com pessoas de outros países ou, até mesmo, de conhecer aspectos culturais e sociais de várias partes do planeta. Junto com a televisão, a rede mundial de computadores quebra barreiras e vai, cada vez mais, ligando as pessoas e espalhando as idéias, formando assim uma grande Aldeia Global. Saber ler, falar e entender a língua inglesa torna-se fundamental dentro deste contexto, pois é o idioma universal e o instrumento pelo qual as pessoas podem se comunicar.

http://www.suapesquisa.com/globalizacao/

29 de novembro de 2011

Recursos Naturais

Recursos Naturais
Recursos naturais são elementos da natureza com utilidade para o Homem, com o objetivo do desenvolvimento da civilização, sobrevivência e conforto da sociedade em geral. Podem ser renováveis, como a energia do Sol e do vento. Já a água, o solo e as árvores que estão sendo considerados limitados, são chamados de potencialmente renováveis.

Os recursos naturais são componentes, materiais ou não, da paisagem geográfica, mas que ainda não tenham sofrido importantes transformações pelo trabalho humano e cuja própria gênese é independente do Homem, mas aos quais lhes foram atribuídos, historicamente, valores econômicos, sociais e culturais. Portanto, só podem ser compreendidos a partir da relação homem-natureza. Os recursos naturais são muito importantes para o Mundo.

Nem todos os recursos que a natureza oferece ao ser humano podem ser aproveitados em seu estado natural. Quase sempre o ser humano precisa trabalhar para transformar os recursos naturais em bens capazes de satisfazer alguma necessidade humana.

Os recursos podem ser: Renováveis: elementos naturais que usados da forma correta podem se renovar. Exemplos: animais, vegetação, água.
Frequentemente são classificados como recursos renováveis e não-renováveis, quando se tem em conta o tempo necessário para que se dê a sua reposição. Os não-renováveis incluem substâncias que não podem ser recuperadas em um curto período de tempo, como por exemplo, o petróleo e minérios em geral. Os renováveis são aqueles que podem se renovar ou serem recuperados, com ou sem interferência humana, como as florestas, luz solar, ventos e a água.
Também podem ser classificados de energéticos e não energéticos, se atendermos à sua capacidade de produzir energia. Os carvões e o petróleo são recursos naturais energéticos. Por vezes a água é também considerada um recurso energético, pois as barragens transformam a força da água em energia.
A maioria dos minerais são recursos não energéticos, com exceção do urânio e o plutônio por se tratarem de substâncias radioativas e usadas para a geração de energia.  Se, por um lado, os recursos naturais ocorrem e distribuem-se segundo uma combinação de processos naturais, por outro, sua apropriação ocorre segundo valores humanos. Além da demanda, da ocorrência e de meios técnicos, a apropriação dos recursos naturais pode depender também de questões geopolíticas, sobretudo, quando se caracterizam como estratégicos, envolvendo disputa entre povos.   





Extrativismo vegetal - O extrativismo vegetal é uma atividade que tira produtos da vegetação e que é praticada no Brasil desde que ele era uma colônia de Portugal.A madeira é um dos principais produtos da extração vegetal no país e pode ser usada, por exemplo, na indústria de móveis e na fabricação de papel e celulose.Outros destaques são a extração de castanha-do-pará, de grande valor nutritivo, o látex, extraído da seringueira e usado na produção de borracha, e o carvão vegetal, muito utilizado em lareiras, churrasqueiras e fogões a lenha.A Lei nº 4.771/65, de 15 de setembro de 1965, obriga qualquer pessoa ou empresa que explore, utilize, transforme ou consuma matéria-prima da floresta a fazer reposição florestal.

Extrativismo mineral - O Brasil possui algumas das maiores reservas minerais do mundo, como o Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais, e a Província Mineral de Carajás, no Pará. Entre os principais bens minerais produzidos no Brasil estão o ferro, a bauxita, o ouro e o manganês – 8% das reservas de ferro que existem na Terra estão no país.

Extração de petróleo - Extração de petróleo é uma atividade crescente no Brasil  A existência do petróleo no País já era conhecida nos tempos do regime imperial, mas sua extração só tornou-se mais frequente e rentável na década de 50, após a criação da Petrobras. A produção diária, segundo dados da Petrobras, chega a 1.978.000 barris por dia.
Em 2008, o Brasil confirmou a existência da camada pré-sal, um marco histórico na indústria petrolífera mundial. Trata-se de uma faixa do litoral do Espírito Santo e de Santa Catarina, a sete mil metros abaixo do leito do mar, com grandes reservas de petróleo.
Hidrelétricas - O Brasil tem o maior potencial hídrico da Terra e detém aproximadamente 11% das reservas mundiais de água doce. Hoje, o Brasil tem mais de 140 usinas em operação, que respondem por 70,6% da eletricidade gerada no país. Também temos a Itaipu que é considerada a maior hidrelétrica do mundo em geração de energia. A usina de Tucuruí, no baixo Tocantis (PA), é a maior hidrelétrica inteiramente brasileira com capacidade de gerar mais de 8.000 megawatts-hora (MWh)

Conheça outros tipos de recursos naturais e veja como eles podem ser usados para beneficiar o homem:

Vento - A força dos ventos pode ser utilizada para produzir energia eólica a partir de turbinas. No Brasil, os primeiros equipamentos de energia eólica foram instalados no Ceará e em Fernando de Noronha (PE), no início dos anos 1990.Hoje, a maioria dos geradores eólicos está localizada nos estados do Nordeste, e a utilização dessa fonte para geração de energia elétrica no país ainda é pequena.

Sol - A radiação solar pode ser usada como fonte de energia térmica para gerar energia mecânica ou elétrica. Além da capacidade de aquecer ambientes, essa energia também  pode ser diretamente convertida em eletricidade, com os efeitos da radiação (calor e luz) em determinados materiais – como os semicondutores.Hoje, no Brasil, a energia solar é usada principalmente para o aquecimento de água, e para geração de energia elétrica.

Termelétrica - Uma usina termelétrica produz energia a partir da queima de carvão, óleo combustível ou gás natural, em uma caldeira projetada para esta finalidade. No Brasil, essas usinas passaram a ganhar força com a evolução tecnológica e o crescimento da malha de gasodutos – considerado um dos principais combustíveis desse tipo de usina.Muitas usinas no Brasil ainda se utilizam do carvão – que hoje já tem uma tecnologia de limpeza e combustão mais eficiente.

 

12 de setembro de 2011

Hidrografia Brasileira

A hidrografia é o ramo da geografia física que estuda as águas do planeta, abrangendo portanto rios, mares, oceanos, lagos, geleiras, água do subsolo e da atmosfera.


O Brasil tem um dos maiores complexos hidrográficos do mundo, apresentando rios com grandes extensões, larguras e profundidades. A maioria dos rios brasileiros nasce em regiões pouco elevadas, com exceção do rio Amazonas e de alguns afluentes que nascem na cordilheira dos Andes.


O Brasil possui 8% de toda a água doce que está na superfície da Terra. Além disso, a maior bacia fluvial do mundo, a Amazônica, também fica no Brasil. Somente o rio Amazonas deságua no mar um quinto de toda a água doce que é despejada nos oceanos.

Características Gerais da Hidrografia do Brasil:

-Predomínio de rios de planalto (grande potencial hidroelétrico
-Predomínio de rios prenes (que não secam)
-Os rios intermitentes ou temporários aparecem no Sertão do Nordeste , exceto o rio são Francisco
-Predomínio de rios pluviais (abastecidos po chuva)
-Predomínio de rios com foz em estuário (exceto o parnaíba , foz em delta (MA-PI) e amazonas , foz
mista
-Poucos lagos
Predomínio de rios exorréicos (desaguam no mar)


Rios de planalto e de planície:

Os rios de planalto por apresentarem rupturas de declive, vales encaixados,
grandes quedas-d’água
entre outras características, que lhes conferem um alto potencial para a geração de energia elétrica, são extremamente difíceis no que diz respeito
à navegabilidade
. Os rios São Francisco e Paraná são os principais rios de planalto.


Em menor quantidade, temos no Brasil os rios que correm nas planícies, sendo usados basicamente para a navegação fluvial, por não apresentarem cachoeiras e saltos em seu percurso. Entre os grandes rios nacionais, apenas o Amazonas e o Paraguai são predominantemente de planície e largamente utilizados para a navegação.


Bacias hidrográficas:


O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) classifica os rios em nove bacias. São elas:
Bacia do Amazonas - É a maior bacia hidrográfica do mundo, com 7.050.000 km², sendo mais da metade localizado em terras brasileiras. Abrange também terras da Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana, Guiana Francesa e Suriname.


Rios que compõem a Bacia Amazônica


Bacia do Nordeste - Abrange diversos rios de grande porte e de significado regional, como: Acaraú, Jaguaribe, Piranhas, Potengi, Capibaribe, Una, Pajeú, Turiaçu, Pindaré, Grajaú, Itapecuru, Mearim e Parnaíba.



Bacia do Tocantins-Araguaia - Com uma área superior a 800.000 km2, a bacia do rio Tocantins-Araguaia é a maior bacia hidrográfica inteiramente situada em território brasileiro. O rio Tocantins nasce na confluência dos rios Maranhão e Paraná (GO), enquanto o Araguaia nasce no Mato Grosso.

Os rios que compõem a Bacia do Tocantins-Araguaia


Bacia do Paraguai - Destaca-se por sua navegabilidade, sendo bastante utilizada para o transporte de carga. Suas águas banham terras brasileiras, paraguaias e argentinas.


Bacia do Paraná -
O rio Paraná tem suas nascentes na região Sudeste, separando as terras do Paraná do Mato Grosso do Sul e do Paraguai e ele é o principal curso d'água da bacia, mas também são muito importantes os seus afluentes e formadores, como os rios Grande, Paranaíba, Tietê, Paranapanema, Iguaçu, dentre outros. Essa bacia hidrográfica abriga a maior usina hidrelétrica do mundo: a Usina de Itaipu, no Estado do Paraná.


Bacia do São Francisco -
Nasce em Minas Gerais, na serra da Canastra, atravessando os estados da Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. O Rio São Francisco é o principal curso d'água da bacia, com cerca de 2.700 km de extensão e 168 afluentes.

Rios que formam a Bacia do São Francisco


Bacia do Sudeste-Sul - É composta por rios da importância do Jacuí, Itajaí e Ribeira do Iguape, entre outros. Os mesmos possuem importância regional, pela participação em atividades como transporte hidroviário, abastecimento d'água e geração de energia elétrica.
Rio Ribeira do Iguape

Bacia do Uruguai - É formada pelo rio Uruguai e por seus afluentes, desaguando no estuário do rio da Prata, já fora do território brasileiro. O rio Uruguai é formado pelos rios Canoas e Pelotas e serve de divisa entre os Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Faz ainda a fronteira entre Brasil e Argentina e entre Argentina e Uruguai.


Rio Pelotas

Bacia do Leste- Assim como a bacia do nordeste, esta bacia possui diversos rios de grande porte e importância regional. Entre eles, temos os rios Pardo, Jequitinhonha, Paraíba do Sul, Vaza-Barris, Itapicuru, das Contas, Paraguaçu, entre outros.

SOMOS CONTRA A TRANSPOSIÇÃO DO RIO PARAÍBA

Rio
Paraíba do Sul

extraido  : http://oguiadobrasil.blogspot.com/2010/06/hidrografia.html

17 de março de 2011

Imperialismo Europeu

                                     Imperialismo
É a prática através da qual, nações poderosas procuram ampliar e manter controle ou influência sobre povos ou nações mais pobres. Algumas vezes o imperialismo é associado somente com a expansão econômica dos países capitalistas; outras vezes é usado para designar a expansão européia após 1870. Embora Imperialismo signifique o mesmo que Colonialismo e os dois termos sejam usados da mesma forma, devemos fazer a distinção entre um e outro.Colonialismo normalmente implica em controle político, envolvendo anexação de território e perda da soberania. Imperialismo se refere, em geral, ao controle e influência que é exercido tanto formal como informalmente, direta ou indiretamente, política ou economicamente.

Ações imperialistas na África e na Ásia

África    Na metade do século XIX a presença colonial européia na África estava limitada aos colonos holandeses e britânicos na África do Sul e aos militares britânicos e franceses na África do Norte.A descoberta de diamantes na África do Sul e abertura do Canal de Suez, ambos em 1869, despertaram a atenção da Europa sobre a importância econômica e estratégica do continente. Os países europeus rapidamente começaram a disputar os territórios.
Em algumas áreas os europeus usaram forças militares para conquistar os territórios, em outras, os líderes africanos e os europeus entraram em entendimento à respeito do controle em conjunto sobre os territórios. Esses acordos foram decisivos para que os europeus pudessem manter tudo sob controle.Grã Bretanha, França, Portugal e Bélgica controlavam a maior parte do território africano, a Alemanha também possuía lá, muitas terras mas, as perdeu depois da I Guerra Mundial. Os estilos variavam, mas, os poderosos colonizadores fizeram poucos esforços para desenvolver suas colônias. Elas eram apenas locais de onde tiravam matérias-primas e para onde vendiam os produtos manufaturados.
Talvez o pior legado do Colonialismo tenha sido a divisão da África em mais de 50 Estados cujas fronteiras foram demarcadas sem dar a menor importância aonde as pessoas viviam e como organizavam sua própria divisão política.As fronteiras atuais, em geral, dividem uma única comunidade étnica em duas ou mais nações. Por exemplo: embora as maiorias dos Somalis vivam na Somália, eles constituem uma significativa minoria no Quênia e na Etiópia e muitos deles gostariam de ser cidadãos da Somália.
Outro legado ruim do Colonialismo foi o seu efeito na vida econômica dos povos africanos. O sistema colonial destruiu o padrão econômico que lá existia. O colonialismo também ligou a África economicamente às grandes potências e os benefícios desse sistema sempre vão para os países poderosos e nunca de volta para África.A história da exploração econômica teve um papel importante na forma como certos governos africanos independentes, se preocuparam em desenvolver suas próprias economias. Alguns países como a Costa do Marfim, criaram uma base econômica orientada para a exportação dentro das regras coloniais. Outros, como a Tânzania, procuraram redirecionar sua economia para a produção de grãos e de bens necessários para o seu povo.O terceiro mal causado pelo colonialismo foi a introdução das idéias européias de superioridade racial e cultural, dando pouco ou nenhum valor às manifestações culturais dos povos africanos. Aos poucos os africanos estão recuperando o orgulho por sua cor, raça e cultura.
Ásia   O período da conquista européia na Ásia começa por volta de 1500 e continua até a metade do século 20 . Alguns historiadores acreditam que esse período ainda não terminou.O interesse europeu pela Ásia começou com a curiosidade e se tornou o desejo de explorar as riquezas deste continente. Para isso, os europeus tiveram que conquistar e colonizar essas terras, isso aconteceu nos séculos 19 e 20. Na época da I Guerra Mundial, a maior parte da Ásia estava sob controle europeu.Três ou quatro séculos de contato e controle europeu trouxeram boas e más conseqüências para Ásia. As contribuições européias foram novas idéias e técnicas para agricultura, indústria e comércio, saúde e educação e administração política.
Poucas culturas asiáticas estavam aptas para se adaptar a essas novas regras e idéias, mas aquelas que, como o Japão, conseguiram, tiraram muito proveito após sua independência.Dentre os problemas do Colonialismo, a exploração das riquezas, que os europeus levavam para as metrópoles, a divisão da Ásia sem levar em conta suas culturas, povos e regiões físicas. Houve também os problemas políticos e sociais causados pelas minorias estrangeiras, como a cultura francesa na Indochina, que se chocava com a cultura existente nesse país.
O Imperialismo na América Latina: Além da África e da Ásia, onde houve colonização com invasão militar, houve também presença imperialista na América Latina, só que sem uso de forças militares. Eram exportações de capitais para esta região, que transformavam aquelas economias em dependentes das economias européias. As economias latino-americanas eram especializadas na produção e exportação de artigos primários e importavam produtos industrializados e capitais europeus, sob a forma de empréstimos, construção de ferrovias, telégrafos etc.